Quadrilha formada por funcionários e ex-funcionários da Caixa teria causado prejuízo de R$ 3 milhões
Foto: Polícia Federal/divulgação
As investigações revelaram que os criminosos realizavam comprovações de vida fraudulentas de pessoas fictícias ou já falecidas, emitiam segundas vias de cartões de beneficiários inexistentes e autorizavam pagamentos irregulares. Documentos adulterados eram usados para habilitar benefícios, e a quadrilha operava de forma coordenada na inserção de dados falsos. Mesmo após a demissão dos envolvidos em 2022, o esquema continuou, com delegação de saques mensais de pelo menos 17 benefícios ainda ativos.
A Operação Recupera cumpre seis mandados de busca e apreensão, além de medidas de bloqueio e indisponibilidade de bens e ativos avaliados em R$ 3 milhões, em endereços no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Os investigados podem responder por organização criminosa e peculato eletrônico.
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